Eu sou os brinquedos que brinquei e aqueles que deixei de lado. Sou os cinco minutos a mais na cama, sou as noites que passo em claro. Sou os amigos que tenho e os porres que tomo. Sou a vontade de ser mãe e o medo de ficar sem minha família Sou a infância que tive, Sou o abraço inesperado, a força que dei para um amigo que precisou, sou o pêlo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, sou as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que juntam, sou o orgasmo, a gargalhada, o beijo...
Sou aquela que rema, que cansada não desiste. Eu sou direitos que tenho, os deveres que me obrigam, eu sou a estrada por onde corro atrás, eu sou o que penso, eu sou o que faço e o que ninguém vê.
Portanto, venha a mim com corpo, alma e falta de ar!
Eu acredito é em suspiros, alegrias explosivas, amizades verdadeiras, olhares faiscantes. Em sorrisos que varrem qualquer tristeza e em abraços que trazem harmonia para a vida da gente...
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